Reforma Tributária: como o Simples Nacional será impactado com a chegada do IBS e da CBS

Perfeito, Vitor.
Peguei o trecho que você enviou e desenvolvi ele em formato de **artigo completo para blog**, mantendo a clareza e acrescentando contexto técnico, impacto prático e uma linguagem fluida com SEO focado em “Simples Nacional” e “Reforma Tributária”.

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Reforma Tributária: como o Simples Nacional será impactado com a chegada do IBS e da CBS

A Reforma Tributária já é uma realidade no Brasil e promete transformar profundamente a forma como empresas pagam impostos.
Com a criação do IBS (Imposto sobre Bens e Serviços) e da CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços), o sistema tributário passa por uma das maiores mudanças das últimas décadas  e, embora o Simples Nacional continue existindo, ele não sairá ileso dessas mudanças.

Mas afinal, o que muda na prática para quem é MEI, microempresa ou empresa de pequeno porte enquadrada no Simples Nacional?



O Simples Nacional será mantido, mas com ajustes importantes

O governo confirmou que o regime do Simples Nacional continuará existindo, preservando a unificação de tributos em uma única guia (DAS), o que facilita o pagamento e reduz a burocracia.

Porém, a grande diferença é que parte da arrecadação será redistribuída automaticamente entre União, Estados e Municípios  um reflexo da criação do IBS e da CBS, que substituem tributos como PIS, Cofins, ICMS e ISS.

Ou seja, o modelo de arrecadação muda nos bastidores, e isso pode afetar diretamente quanto e como cada empresa paga.


 Carga tributária pode aumentar

Um dos principais pontos de atenção é que a carga tributária no Simples Nacional pode subir para determinados setores.

Isso porque:

* Parte do valor recolhido passará a ser direcionada aos entes federativos (Estados e Municípios);
* Empresas optantes pelo Simples não terão direito a créditos de IBS e CBS, o que reduz a competitividade, especialmente em mercados B2B (empresa para empresa);
* A substituição de tributos pode alterar o cálculo efetivo do imposto em alguns segmentos, tornando o regime menos vantajoso em certos casos.

Na prática, negócios que vendem para outras empresas podem perder espaço, já que os compradores deixarão de aproveitar créditos sobre o IBS e a CBS pagos por optantes do Simples.


O Simples Híbrido: uma nova alternativa

Como forma de equilibrar o jogo, surge a figura do Simples Híbrido  uma opção que permitirá às empresas recolher o IBS e a CBS **fora do Simples Nacional, mantendo os demais tributos dentro do regime unificado.

Essa modalidade permitirá o aproveitamento de créditos e, em alguns casos, pode até reduzir a carga tributária.

Por exemplo:

* Uma empresa que fornece para outras empresas (B2B) poderá optar por recolher o IBS e a CBS separadamente;
* Com isso, seus clientes poderão se **creditar desses impostos**, aumentando a atratividade comercial;
* Dependendo do volume de vendas e do segmento, o modelo híbrido pode representar economia real e mais competitividade.

No entanto, essa escolha exigirá planejamento contábil e tributário detalhado, já que o Simples Híbrido trará regras específicas e cálculos mais complexos.

Impactos e desafios para micro e pequenas empresas

Embora a Reforma Tributária busque simplificação e transparência, o impacto para micro e pequenas empresas será desigual.
Enquanto algumas poderão se beneficiar da flexibilidade do Simples Híbrido, outras podem enfrentar aumento de custos e necessidade de reestruturação fiscal.

Por isso, será essencial contar com orientação contábil estratégica para avaliar:

Se a permanência no Simples Tradicional continua sendo a melhor opção;
Ou se migrar para o modelo Híbrido poderá trazer vantagens tributárias.


O papel do contador nesse novo cenário

Mais do que nunca, o contador será um parceiro estratégico na tomada de decisão das empresas.
Cabe a ele analisar o enquadramento, simular cenários, comparar regimes e projetar o impacto das novas regras sobre o fluxo de caixa e a margem de lucro.

A Reforma Tributária muda as regras do jogo  e quem se antecipa, sai na frente.


Conclusão:
O Simples Nacional não acabou, mas será diferente.
A chegada do IBS e da CBS inaugura uma nova era tributária, com desafios, oportunidades e a necessidade de uma gestão fiscal mais inteligente e adaptável.

Se a sua empresa é optante do Simples, comece desde já a planejar a transição com o apoio de uma contabilidade especializada.


Aprovada no senado tributação sobre lucros e dividendos

Senado aprova isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil


A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado aprovou, nesta quarta-feira (24), o Projeto de Lei 1.952/2019, que traz mudanças importantes na tabela do Imposto de Renda e na forma como pessoas físicas e jurídicas serão tributadas.


O texto, relatado pelo senador **Renan Calheiros (MDB-AL)**, foi aprovado por unanimidade (21 votos) e pode seguir diretamente para a Câmara dos Deputados, a não ser que haja recurso para votação no Plenário do Senado.


Principais mudanças no Imposto de Renda

1. Isenção para rendas de até R$ 5 mil


Contribuintes que recebem até R$ 5 mil por mês (R$ 60 mil por ano) não precisarão mais pagar Imposto de Renda.


Hoje, a isenção vale apenas para quem ganha até dois salários mínimos, ou seja, R$ 3.036 mensais.


2. Redução proporcional para rendas intermediárias


Quem recebe entre R$ 5 mil e R$ 7.350 terá redução parcial do imposto. Essa redução é maior para quem está mais próximo do limite de R$ 5 mil e vai diminuindo conforme a renda aumenta.


Essa medida corrige a chamada “defasagem histórica” da tabela do IR.


3. Novos limites para deduções


O limite para dedução simplificada foi atualizado: passa de R$ 16.754,34 para R$ 17.640.


4. Contribuições previdenciárias


Uma emenda aprovada permite que contribuições destinadas a cobrir déficits de **Entidades Fechadas de Previdência Complementar** não fiquem submetidas ao limite de 12% da renda bruta anual.


Criação de um novo imposto: IRPFM


O projeto cria o  Imposto sobre a Renda das Pessoas Físicas Mínimo (IRPFM).


Pessoas que recebem lucros acima de R$ 50 mil por mês de empresas pagarão 10% de IR na fonte.

Na declaração anual, haverá incidência do IRPFM, com alíquotas que variam de 0 a 10% conforme a renda:


  * Até R$ 600 mil/ano: isento.

  * De R$ 600 mil a R$ 1,2 milhão/ano: alíquota crescente de 0 a 10%.

  * Acima de R$ 1,2 milhão/ano: 10%.


Para evitar dupla tributação, o valor pago será limitado à soma das alíquotas do IRPJ + CSLL.


 Lucros, dividendos e exterior


Lucros e dividendos: A  tributação só incidirá a partir de 1º de janeiro de 2026. Empresas do Simples Nacional ficam de fora.

Lucros enviados ao exterior: passam a ser taxados em 10% de IR na fonte, mas com mecanismo de crédito para evitar bitributação.


 Programa Pert-Baixa Renda


O projeto cria o Pert-Baixa Renda, voltado para pessoas físicas com renda de até  R$ 7.350 mensais.


* Para rendas até R$ 5 mil, o benefício é integral.

* Para rendas entre R$ 5.000,01 e R$ 7.350, a redução é parcial e decrescente.

* Dívidas poderão ser parceladas, inclusive as em disputa judicial ou administrativa.

* O valor mínimo da parcela será de R$ 200.


Quem atrasar três parcelas seguidas (ou seis alternadas) será excluído do programa.


Compensação a estados e municípios


O texto também prevê compensação financeira aos **estados, municípios e ao Distrito Federal** em caso de queda de arrecadação com o IR.


* De 2026 a 2029: 100% de compensação.

* 2030 e 2031: 80%.

* 2032 e 2033: 60%.

* 2034: 40%.

* 2035: 20%.


Impactos esperados


Segundo Renan Calheiros, a proposta:


* Corrige distorções da tabela do IR;

* Garante justiça tributária, aumentando a progressividade;

* Cria proteção para pequenos investidores e empresas do Simples;

* Fortalece a arrecadação ao tributar lucros no exterior e dividendos.


O projeto segue agora para análise da Câmara dos Deputados, onde poderá ser discutido em conjunto com a versão do governo federal (PL 1.087/2025).


Pix dos Impostos já está em teste pela Receita Federal!

A Receita Federal iniciou os testes de uma plataforma inédita para recolher tributos dentro do modelo da reforma tributária. Conhecida como “Pix dos Impostos”, a tecnologia tem capacidade para processar até 70 bilhões de documentos por ano — 150 vezes mais do que o volume atual de transações do Pix.

O sistema promete transformar a forma como empresas e escritórios contábeis lidam com suas obrigações. A proposta é automatizar e centralizar o cálculo e pagamento de impostos em tempo real, por meio do modelo de split payment: no ato da venda, uma parte do valor vai direto para os cofres públicos e outra para o fornecedor, garantindo também o registro automático dos créditos tributários ao longo da cadeia.

O que muda para as empresas?

  • Eficiência: conciliações fiscais e créditos tributários feitos de forma automática.

  • Transparência: clareza sobre os tributos embutidos nos preços.

  • Segurança: redução de erros e fraudes.

  • Inovação social: possibilidade de “cashback” tributário para famílias de baixa renda.

A transição, no entanto, será desafiadora. Para escritórios, médios e pequenos empresários, adaptar ERPs e processos internos desde já é fundamental. Antecipar-se é a chave para evitar gargalos e manter a conformidade.

Na NTW Recife Contabilidade, estamos prontos para guiar nossos clientes nesse novo cenário, oferecendo orientação estratégica e segurança em cada passo da mudança.

Converse com a NTW Recife e prepare sua empresa para o futuro da tributação.

Nova Chance para Regularizar Suas Dívidas: Transação de Pequeno Valor!

Em 7 de agosto de 2025, a Advocacia-Geral da União (AGU) criou uma modalidade de transação por adesão para regularização de dívidas de pequeno valor junto a autarquias e fundações federais. A medida abre um caminho objetivo para quem precisa sair da inadimplência sem sufocar o caixa.

A transação é para pessoas físicas, Microempresas (ME), Empresas de Pequeno Porte (EPP), desde que possuam débitos inscritos em dívida ativa de até 60 salários-mínimos. A estimativa oficial aponta que cerca de 80 mil contribuintes podem se enquadrar.

Com desconto de até 50% sobre o valor total consolidado do débito, e parcelamento em até 60 meses (5 anos). Condições voltadas a dar fôlego ao caixa e reduzir riscos jurídicos, permitindo retomar a regularidade com previsibilidade.

Como será a formalização (passo a passo):

Publicação do edital: virá com as regras detalhadas — quais órgãos participam, prazos, critérios de elegibilidade, documentos e condições de pagamento.

Adesão 100% digital: a negociação será formalizada exclusivamente pelo Sistema Sapiens, plataforma oficial da AGU, trazendo segurança, rastreabilidade e agilidade ao processo.

O objetivo da nova modalidade é: diminuir a judicialização (menos processos, menos custos), aumentar a eficiência na recuperação de créditos públicos, estimular a regularização para que negócios viáveis sigam crescendo em conformidade.

Para atingir pessoas que já tem dívida ativa de pequeno valor e precisa condições reais para quitar, ME e EPP com pressão de caixa que buscam previsibilidade de pagamento, e pessoas físicas que desejam limpar pendências e evitar novas restrições.

Fale com a NTW Recife agora: vamos mapear seus débitos, simular as melhores condições e deixar tudo pronto para você aderir com segurança assim que a janela oficial de adesão for publicada.

Notícia boa: Aposentados e Pensionistas serão ressarcidos!

No dia 27/05, durante coletiva à imprensa, o presidente do INSS, Gilberto Waller Júnior, anunciou uma importante medida: o Instituto vai ressarcir aposentados e pensionistas vítimas de descontos indevidos em seus benefícios previdenciários.


A fraude foi identificada em abril, após uma série de denúncias de beneficiários que notaram valores sendo descontados sem autorização, referentes principalmente a associações e serviços não solicitados.
O cruzamento de dados e a análise de padrões incomuns de desconto levaram à confirmação das irregularidades.

O presidente garantiu que até o dia 31 de dezembro de 2025, todos os atingidos terão os valores indevidamente cobrados devolvidos.

Fique atento! As orientações sobre o processo de devolução serão divulgadas nos canais oficiais do INSS.
Se você notou descontos que não reconhece, procure o Meu INSS ou uma agência da Previdência Social.

Os principais erros na declaração do IR (Imposto de Renda)

O Imposto de Renda é uma das obrigações tributárias mais importantes do cidadão brasileiro.

No entanto, ano após ano, milhões de brasileiros enfrentam dificuldades ao lidar com a declaração, especialmente devido à falta de informação sobre a documentação necessária. Essa desinformação não apenas gera insegurança, como também pode acarretar penalidades severas, como multas ou a inclusão na malha fina da Receita Federal.

A maior parte da população não é orientada desde cedo sobre como lidar com tributos. A falta de clareza sobre esses itens faz com que muitos brasileiros deixem de declarar informações importantes ou o façam de maneira incorreta. Pessoas com acesso limitado à internet encontram barreiras para compreender suas obrigações tributárias.

Saber como lidar com sua vida financeira é essencial para sua vida pessoal! Busque por profissionais da contabilidade que criam campanhas acessíveis, didáticas e contínuas, voltadas a todas as faixas etária, para te orientar. Os erros que acontecem ao declarar o Imposto de Renda não é apenas um problema individual, mas um reflexo da falta de acesso sobre o conhecimento fiscal.

Retenção de Imposto Sobre Dividendos é Proposto Pelo Governo

É estimado que em torno de R$ 850 bilhões seja o volume de dividendos recebidos por residentes no Brasil e R$ 200 bilhões enviados para fora do País. A notícia que não é boa, mas já esperada, no dia 18/03/2025, a proposta foi oficializada pelo governo.

Considerando esse montante e prevendo uma queda na arrecadação com a ampliação da isenção do imposto renda para quem auferir até 5 mil/mês de rendimento bruto, o governo federal espera compensar a perda prevista, com uma antecipação de arrecadação.

O governo deve propor a retenção na fonte de 10% sobre dividendos pagos por empresas quando esse valor superar R$ 50 mil mensal. De acordo com auxiliares do presidente Lula (PT), a taxação vai alcançar também os investidores estrangeiros que recebem dividendos de empresas brasileiras no momento da remessa dos dividendos ao exterior. A intenção, segundo técnicos da Receita Federal, é evitar o risco de acionistas de empresas mudarem de domicílio com o intuito de não serem tributados no Brasil.

O projeto foi lançado por Lula em cerimônia no Palácio do Planalto nesta terça-feira (18) e enviado para apreciação do Congresso Nacional. Se o texto for aprovado ainda neste ano, a retenção na fonte já começará a ser efetuada no próximo ano.

Para que a isenção do imposto de renda das pessoas físicas possa ser elevada para até R$ 5 mil, será necessária uma outra receita capaz de cobrir o impacto negativo na arrecadação. Sem a retenção na fonte sobre os dividendos, o governo não vislumbra como cobrir a curto prazo, a perda na arrecadação já prevista com a desoneração do IR. Essa receita só seria alcançada no ano seguinte, na declaração de ajuste anual de 2027 e isso levaria a um cenário desfavorável com perdas de receitas, sem cobertura de outras.

Segundo o projeto proposto, o contribuinte sócio de uma ou mais de uma empresa, será tributado na fonte quando os dividendos distribuídos por cada uma delas superar os R$ 50 mil. Se ele receber menos de R$ 50 mil de cada companhia, não haverá retenção em nenhum dos pagamentos. O formato é bem semelhante ao que já ocorre com os rendimentos mensais dos salários. No ano seguinte, o contribuinte faz a declaração de ajuste anual com imposto a pagar ou a restituir, já abatendo as antecipações efetuadas.

A lógica do limite de isenção anual será a mesma. O contribuinte que recebe a partir de R$ 50 mil de dividendos terá que antecipar o pagamento do tributo. Atualmente, a distribuição de lucros e dividendos está isenta de tributos, mas pelos debates internos com o pessoal do governo federal, essa isenção já está com os dias contados.

A tributação de alta renda deve fixar um teto de 34% para a taxação conjunta da empresa e da pessoa física que recebe dividendos. Para os bancos, o teto ficará em 45%. Quando ultrapassar os valores propostos, haverá restituição.

O governo ainda vai preparar um mecanismo para a devolução do que os estrangeiros pagarem a mais  com as retenções na fonte. A Receita Federal também vai elaborar uma plataforma específica para que o investidor não residente no Brasil possa pleitear seus créditos.

Quais Documentos Você Deve Separar para a Declaração do Imposto de Renda em Recife?

Quais Documentos Você Deve Separar para a Declaração do Imposto de Renda em Recife?

A época de declarar o Imposto de Renda pode gerar muitas dúvidas, mas organizar os documentos certos pode facilitar (e muito!) esse processo. Para evitar erros, cair na malha fina ou pagar mais impostos do que o necessário, separe com antecedência todos os documentos essenciais. Confira abaixo o que você precisa ter em mãos!

1. Documentos Pessoais

CPF e RG do declarante e dos dependentes (se houver);
Comprovante de endereço atualizado;
Dados bancários para restituição ou débito de imposto devido.

2. Comprovantes de Renda

Informe de Rendimentos fornecido pela empresa onde trabalha;
Informe de Rendimentos do INSS ou de outras fontes de aposentadoria;
Informes de rendimentos de instituições financeiras e corretoras;
Recibos de aluguéis recebidos (se for proprietário);
Comprovantes de outras fontes de renda, como pensão alimentícia, freelance ou dividendos de investimentos.

3. Despesas Dedutíveis

Comprovantes de despesas médicas (consultas, exames, cirurgias, dentistas, fisioterapia, entre outros);
Recibos de planos de saúde e odontológicos;
Comprovantes de despesas com educação (escolas, faculdades, cursos técnicos);
Pagamentos de previdência privada (PGBL);
Recibos de pensão alimentícia, se determinada judicialmente.

4. Bens e Direitos

Escrituras ou contratos de compra e venda de imóveis adquiridos ou vendidos no ano anterior;
Documentos de veículos (carros, motos, barcos etc.) comprados ou vendidos;
Saldo de contas bancárias, poupança e investimentos.

5. Outros Documentos Importantes

Recibos de doações para instituições cadastradas que permitem abatimento no imposto;
Comprovantes de dívidas e ônus reais, como financiamentos e empréstimos;
Carnê-leão e DARFs pagos (para profissionais autônomos ou quem recebe renda de aluguel).

Reunir esses documentos com antecedência evita dores de cabeça e torna o processo da declaração do Imposto de Renda muito mais simples. Se precisar de ajuda para organizar suas informações ou garantir que tudo seja feito corretamente, conte com a equipe especializada da NTW Recife. Entre em contato e tenha tranquilidade na sua declaração! Whatsapp (81) 3222-8944

CNPJ Inapto: O Que Significa e Como Regularizar sua Situação

O que é um CNPJ inapto?

Um CNPJ é considerado inapto quando uma empresa deixa de cumprir obrigações legais, como entregar declarações ou quitar tributos. A Receita Federal utiliza esse status como forma de alertar que a organização está irregular perante o Fisco.

Consequências de um CNPJ Inapto

Empresas inaptas enfrentam diversas restrições, como:
Cancelamento da Inscrição Estadual : Isso impossibilita a emissão de notas fiscais.
Restrições em Movimentações Bancárias : Dificuldade em transações financeiras.
Perda de Credibilidade no Mercado : Prejudica parcerias e acessos a linhas de crédito.
Responsabilidade dos Sócios pelos Débitos : Os subsídios podem ser cobrados diretamente dos sócios da empresa.

Causas Comuns da Inaptidão

Entre os principais motivos que levam ao status de inapto estão:
Falta de Entrega de Declarações Obrigatórias : Como DCTF ou Sped Fiscal.
Acúmulo de Débitos Tributários : Tributos em aberto sem parcelamento ou pagamento.
Negligência com Taxas Municipais e Estaduais : Como a Taxa de Funcionamento.

Como regularizar um CNPJ inapto?

Para reverter a situação, siga estas etapas:
Consulte Pendências no Portal e-CAC
Acesse o sistema da Receita Federal para verificar as causas da inaptidão.
Entregar Declarações Atrasadas
Regularizar todas as obrigações fiscais pendentes.
Negociar Débitos
Caso haja tributos em atraso, realize o pagamento ou solicite um parcelamento.
Acompanhe o Status
Monitore a regularização pelo e-CAC e confirme a atualização para o status de "ativo".

Como Evitar a Inaptidão no Futuro?

Manter um calendário atualizado das obrigações fiscais.
Utilize ferramentas de gestão contábil para evitar atrasos.
Conte com o suporte de uma contabilidade especializada, a NTW Recife.

Regularizar o CNPJ inapto é essencial para que sua empresa volte a operar normalmente e mantenha sua atualização no mercado. Não perca tempo! Procure a NTW Recife Contabilidade e garanta a saúde fiscal do seu negócio.

Receita Federal emite Termo de Exclusão para Devedores do Simples Nacional em 2025

O que é o Termo de Exclusão?

O termo de exclusão é um aviso oficial emitido pela Receita Federal, informando que uma empresa será removida do Simples Nacional devido a débitos ou pendências não regularizadas. Essa exclusão impacta diretamente a gestão fiscal e financeira do negócio, já que o regime do Simples Nacional oferece benefícios como alíquotas reduzidas e maior facilidade no cumprimento de obrigações fiscais.

Principais Motivos de Exclusão

  1. Débitos Tributários : Empresas que acumulam dívidas federais, estaduais ou municipais estão sujeitas à exclusão.
  2. Falta de Entrega de Declarações : A ausência de declarações obrigatórias, como o DASN-SIMEI para MEIs, também pode levar à penalização.
  3. Taxa Municipal de Funcionamento : O não pagamento dessa taxa é um erro comum que pode ser evitado com planejamento.

Consequências da Exclusão

Segundo o tributarista e contador Fábio Faros da NTW Contabilidade Recife, as consequências da exclusão podem ser graves:

  • Perda de Benefícios Fiscais : A empresa terá que adotar regimes tributários como Lucro Real ou Lucro Presumido, que podem ser mais onerosos.
  • Acesso Restrito a Créditos : Empresas fora do Simples Nacional enfrentaram mais dificuldades para obtenção de financiamentos e linhas de crédito.
  • Regresso Apenas no Próximo Ano : Empresários que foram excluídos em 2025 só poderão voltar ao Simples Nacional em 2026, causando um impacto financeiro prolongado.

Como Regularizar a Situação

Se você recebeu o termo de exclusão, ainda há tempo para evitar a saída do Simples Nacional:

  1. Consulte Suas Pendências
    Acesse o portal e-CAC da Receita Federal para verificar subsídios e irregularidades.
  2. Negociação de Débitos
    Regularização de dívidas em aberto por meio de parcelamentos ou pagamentos à vista.
  3. Entregue Declarações Pendentes
    Evite problemas futuros com a entrega de todas as obrigações fiscais atrasadas.
  4. Organizar uma Taxa Municipal de Funcionamento
    Esse é um ponto crucial destacado por Fábio Faros, que alerta para a negligência comum com essas obrigações municipais.

Planejamento Fiscal: Um Passo Fundamental

O tributarista Contador Fábio Faros da NTW Contabilidade Recife alerta que muitos empresários não se preocupam com a entrega das declarações obrigatórias e principalmente ao pagamento da taxa municipal de funcionamento e além de acumular débitos, são excluídos nessa época de final de ano. A partir daí o ingresso no regime do Simples Nacional só no ano seguinte, portanto em 2026 para quem for excluído em 2025.

Com a exclusão iminente, é essencial contar com o suporte de especialistas em contabilidade e tributação. Planeje-se agora para garantir que seu negócio continue no Simples Nacional e evite prejuízos em 2025.

Não deixe para depois! Entre em contato com a NTW Recife para avaliar sua situação e regularizar seu CNPJ antes que seja tarde demais.