Receita Federal confirma novas diretrizes para isenção de IR na distribuição de lucros no Simples Nacional

A Receita Federal divulgou a Solução de Consulta Cosit nº 244/2025, esclarecendo oficialmente como funciona a isenção do Imposto de Renda sobre a distribuição de lucros feita por empresas optantes pelo Simples Nacional. A orientação reforça um ponto essencial para microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP): a escrituração contábil regular continua sendo o principal requisito para garantir a isenção integral.

O que muda na prática?


De acordo com o entendimento do órgão, quando a empresa mantém balanços contábeis atualizados, é possível distribuir aos sócios valores superiores ao limite de isenção previsto na Lei Complementar nº 123/2006, sem retenção de IR na fonte.

Ou seja:


Quem possui contabilidade completa pode distribuir todo o lucro efetivamente apurado, de forma isenta.


Já para os negócios que não realizam escrituração contábil detalhada, a regra permanece mais restrita. Nesses casos, o valor isento fica limitado ao cálculo feito com base nos percentuais do art. 15 da Lei nº 9.249/1995, aplicados sobre a receita bruta — com a dedução da parcela do Simples Nacional relacionada ao IRPJ.

Como declarar na pessoa física?


A Receita Federal reforçou que, na declaração anual do sócio, deve ser informado como isento:

  • O lucro total anual apurado pela contabilidade, quando houver escrituração;

  • Ou, na falta dela, o valor máximo permitido por lei, calculado sobre a receita bruta anual.

Além disso, o órgão lembrou que, caso a empresa deseje distribuir lucros ao longo do ano, é necessário que essa prática esteja expressamente prevista no contrato social.

O que isso significa para pequenas empresas?


Para quem está no Simples Nacional, a mensagem é clara:
ter contabilidade organizada não é apenas uma obrigação, é um benefício financeiro direto.

A escrituração completa permite:

  • Distribuição de lucros 100% isenta de IR;

  • Segurança jurídica na movimentação financeira;

  • Melhor gestão dos resultados do negócio;

  • Proteção em fiscalizações.


Se você é empreendedor e deseja entender como garantir essa isenção de forma correta, a NTW Contabilidade Recife oferece suporte completo desde a organização contábil até o acompanhamento mensal da sua empresa.


Entre em contato e mantenha sua empresa sempre dentro das regras, com segurança e tranquilidade.

Novas regras do Simples Nacional: faturamento do CPF agora entra no limite do MEI

Novas regras do Simples Nacional: faturamento do CPF agora entra no limite do MEI

O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) publicou recentemente a Resolução nº 183/2025, trazendo mudanças importantes para quem é Microempreendedor Individual (MEI).
A nova norma promete mais transparência e controle, mas também exige mais atenção dos empreendedores que conciliam atividades como MEI e autônomos.

O que mudou

A partir de agora, o limite anual de faturamento do MEI (R$ 81 mil) passa a considerar não só a receita do CNPJ, mas também a renda obtida no CPF do empreendedor como contribuinte individual.

Em outras palavras: se você atua como MEI e também faz serviços como autônomo, esses valores serão somados.

Exemplo prático:
Se o seu CNPJ do MEI fatura R$ 70 mil e você, como pessoa física, recebe mais R$ 20 mil em serviços, o total será de R$ 90 mil.
Esse valor ultrapassa o teto permitido, e o resultado pode ser o desenquadramento do regime, obrigando sua migração para Microempresa (ME).

Risco de desenquadramento

Essa nova regra tem o objetivo de coibir fraudes e distorções fiscais, mas também acende um alerta: muitos empreendedores podem ultrapassar o limite sem perceber.
O desenquadramento do MEI implica em mais tributos, obrigações acessórias e custos administrativos.

Por isso, ficar de olho no faturamento total  CNPJ + CPF  é essencial para evitar surpresas desagradáveis com a Receita Federal.

A importância da gestão unificada

Agora, mais do que nunca, é hora de organizar suas finanças e registros de forma integrada.
Não basta controlar apenas o que entra pelo CNPJ: é preciso acompanhar todas as receitas pessoais e profissionais.

Manter o controle é o que vai garantir que você continue crescendo com segurança e dentro da lei.


Conclusão

Essa mudança é um marco importante para o sistema tributário e exige atenção redobrada.
Empreender é sinônimo de liberdade, mas essa liberdade só é sustentável com organização e acompanhamento contábil eficiente.

Conte com a NTW Recife para entender cada detalhe e manter seu negócio regularizado, com estratégias que te ajudam a crescer de forma saudável

Vigilância sobre o PIX quando há indícios de operações ilícitas.

Receita Federal nega vigilância sobre o Pix e reforça foco no combate a fraudes


A Receita Federal do Brasil (RFB) publicou um novo comunicado oficial esclarecendo que não realiza monitoramento das transações feitas por meio do Pixo sistema de pagamentos instantâneos do Banco Central.

A nota, divulgada no portal institucional do órgão, responde a boatos que circularam nas redes sociais, afirmando erroneamente que haveria vigilância direta sobre operações financeiras individuais realizadas por pessoas físicas e jurídicas.

Receita nega acesso a dados de transações individuais

De acordo com a Receita, não há nenhum tipo de acompanhamento sobre valores, origem ou destino de recursos financeiros movimentados via Pix, TED, DOC ou transferências bancárias.

O órgão reforça que não tem acesso a dados específicos de usuários e que sua atuação está restrita à fiscalização tributária e ao combate de fraudes estruturadas, sempre dentro dos limites previstos em lei.

Desinformação sobre vigilância financeira

Segundo a Receita, os rumores sobre uma suposta vigilância surgem de interpretações incorretas de medidas voltadas à regulação das fintechs  empresas que oferecem serviços financeiros digitais.

Essas normas visam garantir que fintechs sigam os mesmos padrões de transparência, controle e prevenção de ilícitos exigidos dos bancos tradicionais, mas não envolvem rastreamento de transferências individuais nem compartilhamento de dados sigilosos com a Receita.

O órgão reforça que o sigilo bancário continua protegido pela Lei Complementar nº 105/2001, que assegura o acesso a informações financeiras apenas mediante ordem judicial ou processo formal de fiscalização.

Atuação legítima no combate a fraudes financeiras

A Receita Federal explicou que suas ações, em conjunto com o Banco Central o COAF e outros órgãos do Sistema Financeiro Nacional, são pontuais e direcionadas, com foco em lavagem de dinheiro, sonegação fiscal e financiamento de atividades ilícitas.

Essas operações ocorrem apenas quando há indícios concretos de irregularidades fiscais ou crimes financeiros.
Não existe monitoramento em massa ou vigilância preventiva sobre usuários comuns do sistema Pix.

 Fake news enfraquecem o combate à criminalidade

O órgão alertou ainda que a disseminação de notícias falsas sobre o suposto monitoramento do Pix pode favorecer grupos criminosos, ao gerar desconfiança pública e enfraquecer os mecanismos legítimos de controle.

Em nota, a Receita destacou que boatos sobre fiscalização indevida prejudicam investigações sérias, como ocorreu na Operação Carbono Oculto, que identificou empresas de fachada usadas para movimentar recursos ilícitos.

Cooperação entre órgãos e transparência fiscal

A Receita reforçou que trabalha em parceria com o Banco Central e o COAF para aprimorar os mecanismos de rastreabilidade financeira e fortalecer a transparência no sistema bancário sem ferir o sigilo dos contribuintes.

Essas ações seguem padrões internacionais de combate ao crime financeiro, de acordo com as recomendações do Grupo de Ação Financeira Internacional (GAFI/FATF).

Proteção de dados e sigilo garantidos por lei

Todas as informações fiscais e financeiras permanecem sob sigilo, conforme os artigos 198 e 199 do Código Tributário Nacional (CTN).
O acesso a dados de contribuintes só ocorre mediante:

* Autorização judicial;
* Processo fiscal instaurado;
* Ou convênio oficial previsto em lei.

A Receita reforça que não existe monitoramento automático ou contínuo de movimentações bancárias e que qualquer investigação precisa ser baseada em provas e indícios consistentes.

Transparência e segurança jurídica

Encerrando o comunicado, a Receita Federal reafirmou seu compromisso com a transparência, a segurança jurídica e o combate à desinformação.

O órgão destacou que as medidas de controle sobre fintechs e instituições financeiras têm o objetivo de prevenir ilícitos, sem violar a privacidade de cidadãos ou empresas.

Em resumo:

A Receita não monitora transações Pix, não tem acesso direto a dados bancários e atua apenas em casos com indícios de fraude ou crime financeiro, sempre dentro dos limites legais.

NTW Recife — Contabilidade com transparência e confiança.
Mantenha-se informado sobre as novidades fiscais e garanta que sua empresa esteja sempre em conformidade com a lei.

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Os principais erros na declaração do IR (Imposto de Renda)

O Imposto de Renda é uma das obrigações tributárias mais importantes do cidadão brasileiro.

No entanto, ano após ano, milhões de brasileiros enfrentam dificuldades ao lidar com a declaração, especialmente devido à falta de informação sobre a documentação necessária. Essa desinformação não apenas gera insegurança, como também pode acarretar penalidades severas, como multas ou a inclusão na malha fina da Receita Federal.

A maior parte da população não é orientada desde cedo sobre como lidar com tributos. A falta de clareza sobre esses itens faz com que muitos brasileiros deixem de declarar informações importantes ou o façam de maneira incorreta. Pessoas com acesso limitado à internet encontram barreiras para compreender suas obrigações tributárias.

Saber como lidar com sua vida financeira é essencial para sua vida pessoal! Busque por profissionais da contabilidade que criam campanhas acessíveis, didáticas e contínuas, voltadas a todas as faixas etária, para te orientar. Os erros que acontecem ao declarar o Imposto de Renda não é apenas um problema individual, mas um reflexo da falta de acesso sobre o conhecimento fiscal.

Quais Documentos Você Deve Separar para a Declaração do Imposto de Renda em Recife?

Quais Documentos Você Deve Separar para a Declaração do Imposto de Renda em Recife?

A época de declarar o Imposto de Renda pode gerar muitas dúvidas, mas organizar os documentos certos pode facilitar (e muito!) esse processo. Para evitar erros, cair na malha fina ou pagar mais impostos do que o necessário, separe com antecedência todos os documentos essenciais. Confira abaixo o que você precisa ter em mãos!

1. Documentos Pessoais

CPF e RG do declarante e dos dependentes (se houver);
Comprovante de endereço atualizado;
Dados bancários para restituição ou débito de imposto devido.

2. Comprovantes de Renda

Informe de Rendimentos fornecido pela empresa onde trabalha;
Informe de Rendimentos do INSS ou de outras fontes de aposentadoria;
Informes de rendimentos de instituições financeiras e corretoras;
Recibos de aluguéis recebidos (se for proprietário);
Comprovantes de outras fontes de renda, como pensão alimentícia, freelance ou dividendos de investimentos.

3. Despesas Dedutíveis

Comprovantes de despesas médicas (consultas, exames, cirurgias, dentistas, fisioterapia, entre outros);
Recibos de planos de saúde e odontológicos;
Comprovantes de despesas com educação (escolas, faculdades, cursos técnicos);
Pagamentos de previdência privada (PGBL);
Recibos de pensão alimentícia, se determinada judicialmente.

4. Bens e Direitos

Escrituras ou contratos de compra e venda de imóveis adquiridos ou vendidos no ano anterior;
Documentos de veículos (carros, motos, barcos etc.) comprados ou vendidos;
Saldo de contas bancárias, poupança e investimentos.

5. Outros Documentos Importantes

Recibos de doações para instituições cadastradas que permitem abatimento no imposto;
Comprovantes de dívidas e ônus reais, como financiamentos e empréstimos;
Carnê-leão e DARFs pagos (para profissionais autônomos ou quem recebe renda de aluguel).

Reunir esses documentos com antecedência evita dores de cabeça e torna o processo da declaração do Imposto de Renda muito mais simples. Se precisar de ajuda para organizar suas informações ou garantir que tudo seja feito corretamente, conte com a equipe especializada da NTW Recife. Entre em contato e tenha tranquilidade na sua declaração! Whatsapp (81) 3222-8944

O que é e como emitir o carnê-leão 2024

O carnê-leão é um sistema de recolhimento mensal obrigatório de Imposto de Renda de pessoas físicas. Ele deve ser preenchido mensalmente por aqueles que recebem rendimentos superiores a R$ 2.112 de outras pessoas físicas.

De modo geral, o documento é preenchido por trabalhadores que não têm carteira assinada e, por isso, não contribuem mensalmente através do Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF), mas também é muito comum para quem recebe pensão ou é locador de imóveis.

Como funciona o carnê-leão

O carnê-leão funciona como se fosse o recolhimento do tributo que deveria ser retido na fonte, caso a fonte pagadora da pessoa física fosse, na verdade, uma pessoa jurídica.

O sistema é usado principalmente por:

- profissionais autônomos e liberais;
- pessoas físicas que recebem pensão alimentícia;
- valores recebidos do exterior ou;
- valores recebidos através do aluguel de imóveis.

O contribuinte deve preencher o documento todos os meses e, quando houver imposto devido, deve pagá-lo até o último dia útil do mês seguinte ao do recebimento. Em outras palavras, o funcionamento é semelhante a um livro-caixa: ao preencher o sistema de recolhimento, o contribuinte registra todas as movimentações financeiras que ocorreram mensalmente.

Ele também permite deduções, sendo possível abater da base de cálculo do imposto as despesas com:
- dependentes;
- pensão alimentícia;
- contribuição ao INSS;
- aquelas que a pessoa física tem para exercer a atividade profissional.

O carnê-leão deve ser preenchido mesmo que os rendimentos não ultrapassem o valor de obrigatoriedade em algum mês. Nesse tipo de situação, ele preencherá normalmente, mas não haverá incidência do tributo.

IMPORTANTE: O cálculo do carnê-leão é feito com base na tabela de alíquotas do IR, que vão de 7,5% a 27,5%. E o limite da tabela de isenção foi alterado em maio de 2023. Antes, era de R$ 1.903,98. Como o carnê-leão é apurado mensalmente, era preciso fazer esse ajuste dali em diante.

Além disso, a emissão do carnê-Leão não anula a necessidade de enviar a declaração anual do Imposto de Renda caso o contribuinte se encaixe nas situações de obrigatoriedade. (veja todas elas no fim da reportagem)

Nesse caso, os dados do carnê-leão devem ser importados para o programa da declaração do IR. Basta acessar o menu "Importações" no menu do lado esquerdo do programa.

Como preencher e pagar o carnê-leão

Desde 2021, o carnê-leão passou a ser disponibilizado de forma online, diretamente no site da Receita Federal, através do Centro Virtual de Atendimento, o portal e-CAC.

É preciso entrar no sistema com CPF/CNPJ, código de acesso e senha. Também é possível entrar no sistema com a conta gov.br, mas é preciso ter nível prata ou ouro.

Depois é preciso acessar "Meu Imposto de Renda", "Declaração" e "Acessar Carnê-Leão".

O contribuinte deverá preencher o documento de acordo com os meses de cada ano, informando os recebimentos obtidos e também as despesas referentes a cada mês para que mais tarde possa haver a dedução.

Logo após o preenchimento do carnê-leão mensal, o próprio portal e-CAC emitirá o Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf) com o imposto devido. O carnê-leão deve ser pago até o último dia útil do mês seguinte ao do recebimento da renda.

EXEMPLO: Se recebeu aluguel no mês de abril, o pagamento do imposto deve ser feito até o fim de maio.

Se perder o prazo, será necessário gerar um boleto atualizado, com os devidos acréscimos legais. A multa é de 0,33% ao dia até o limite de 20% do valor devido. Há ainda juros da taxa Selic referentes aos meses devidos mais juro de 1% no mês de pagamento.

FONTE: G1

Qualquer empresa pode terceirizar o financeiro? Entenda o BPO Financeiro!

"O BPO financeiro, ou Terceirização de Processos Financeiros, pode ser uma ótima opção para empresas de diversos portes e segmentos, desde startups até grandes corporações."

Veja agora se o BPO financeiro é indicado para sua empresa:

1 - É indicado para empresas que não possuem equipe interna de finanças ou possuem uma equipe com recursos limitados. Nesses casos, o BPO pode suprir a falta de expertise ou capacidade de lidar com todas as atividades financeiras da empresa.

2 - Desejam reduzir custos: A terceirização pode ser mais econômica do que manter uma equipe interna de finanças, especialmente para empresas de pequeno e médio porte.

3 - EmpresasQuerem aumentar a eficiência e a produtividade: O BPO pode ajudar a otimizar os processos financeiros da empresa, liberando tempo e recursos para que a equipe interna possa se concentrar em atividades mais estratégicas.

4 - Precisam de expertise especializada: As empresas de BPO financeiro possuem profissionais experientes e qualificados em diversas áreas financeiras, como contabilidade, fiscal, folha de pagamento, custos e controle do fluxo de caixa.

5 - Buscam maior controle e segurança das informações financeiras: As empresas de BPO geralmente possuem ferramentas e tecnologias avançadas para garantir a segurança e o sigilo das informações financeiras da empresa.

6 - Querem se preparar para o crescimento: O BPO pode ajudar a empresa a se preparar para o crescimento futuro, fornecendo uma estrutura escalável e flexível para suas necessidades financeiras.

É importante ressaltar que o BPO financeiro não é uma solução para todos os problemas. Antes de contratar um serviço de BPO, a empresa deve avaliar cuidadosamente suas necessidades e objetivos e verificar se o BPO é a melhor opção para o seu caso.

Faça uma consultoria com a NTW Recife e tire suas dúvidas, descubra se o BPO Financeiro é pra você.


Como diminuir os custos da sua empresa com BPO Financeiro?

10 Custos Reduzidos com BPO Financeiro na Sua Empresa:

1 - Mão de obra: O BPO elimina a necessidade de contratar, treinar e manter uma equipe interna de especialistas em finanças, reduzindo significativamente os custos com salários, encargos sociais e benefícios.

2 - Infraestrutura: Diga adeus aos investimentos em softwares, hardwares, móveis e outros recursos para o departamento financeiro. O BPO assume toda a infraestrutura necessária para a gestão das suas finanças.

3 - Erros e fraudes: Especialistas experientes e processos padronizados minimizam erros manuais e fraudes, evitando prejuízos financeiros e retrabalho.

4 - Tecnologia: Tenha acesso às últimas ferramentas e tecnologias financeiras sem precisar investir em atualizações constantes. O BPO garante que sua empresa esteja sempre na vanguarda.

5 - Custos com treinamento: A equipe do BPO está em constante atualização sobre as leis e normas fiscais, contábeis e financeiras, eliminando a necessidade de treinamentos internos frequentes.

6 - Improdutividade: Libere seus colaboradores para se concentrarem nas suas atividades principais enquanto o BPO cuida das tarefas financeiras repetitivas e morosas.

7 - Falta de expertise: Tenha acesso a profissionais altamente qualificados e experientes em diversas áreas financeiras, algo que nem sempre é possível encontrar internamente.

8 - Ineficiência: O BPO otimiza os processos financeiros, eliminando gargalos e automatizando tarefas, o que significa mais agilidade, eficiência e economia de tempo.

9 - Custos ocultos: Despesas com materiais de escritório, manutenção de equipamentos, softwares adicionais e outros custos indiretos são significativamente reduzidos com o BPO.

10 - Escalabilidade: O BPO se adapta às necessidades da sua empresa, seja em momentos de crescimento ou retração, sem a necessidade de aumentar ou diminuir sua equipe interna.

Bônus: O BPO Financeiro também pode gerar economia de impostos, melhoria na tomada de decisões e maior competitividade para o seu negócio.

Lembre-se: O BPO Financeiro é um investimento que se traduz em economia a longo prazo e maior tranquilidade para o gestor, permitindo que ele se concentre no que realmente importa: o crescimento do seu negócio.

Governo oferece descontos para empresas quitarem dívidas de IRPJ e CSLL

O governo federal anunciou que irá lançar no dia 10 de abril um programa que oferecerá descontos para empresas com dívidas de Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) . Os descontos podem chegar a até 80% para as empresas que aderirem.

Essas dívidas surgiram devido ao uso de subvenções para custeio concedidas por governos estaduais, que foram abatidas na base de cálculo desses tributos.

O prazo para adesão ao programa e apresentação de declarações retificadoras varia dependendo do período em que as dívidas foram acumuladas. 

Para os períodos até o ano-calendário de 2022, as empresas têm até o dia 30 deste mês para aderir, enquanto para o ano de 2023, o prazo se estende até 31 de julho.

Como participar?

As empresas interessadas deverão preencher um formulário no portal e-CAC e informar o valor a ser regularizado. 

Os descontos serão concedidos de acordo com a forma de pagamento escolhida. Por exemplo, um desconto de 80% será aplicado se a dívida for parcelada em até 12 vezes. 

Outras opções incluem o pagamento de uma entrada em cinco parcelas e o saldo restante em até 60 vezes, com desconto de 50%, ou em 84 vezes, com desconto de 35%.

Um integrante do governo destacou que essas condições representam uma oportunidade significativa para as empresas se regularizarem. 

No entanto, alertou que este é um momento crucial, pois após 31 de maio as empresas em situação irregular serão alvo de fiscalização, sujeitas a multas que podem chegar a 75%.

Regularização de dívidas

Apesar de algumas empresas já estarem sob fiscalização, a legislação concede uma exceção para que mesmo essas empresas possam regularizar suas situações.

Além disso, está prevista uma oportunidade futura para regularização, através de um edital de transação da Receita Federal. No entanto, espera-se que as condições sejam menos favoráveis, com base em uma dívida inicialmente maior.

Essa iniciativa do governo surge como resultado de uma medida que procurou deter o uso das subvenções estaduais para abater impostos. 

O impacto financeiro dessa norma será substancial, com uma redução significativa na base tributável. 

Embora algumas empresas tenham contestado essa nova legislação nos tribunais, o governo afirma que obteve vitórias judiciais, o que tem contribuído para uma redução no uso desses benefícios.

Espera-se que essa medida tenha um impacto financeiro considerável, embora os números precisos ainda não estejam disponíveis. O governo estima uma arrecadação de R$ 25,9 bilhões este ano, resultado do tratamento das subvenções estaduais. No entanto, o impacto sobre o estoque de dívidas acumuladas e sua arrecadação subsequente ainda não foram quantificados.

Quais as regras para o IRPF 2024

A Receita Federal anunciou, as novas regras e facilidades para a Declaração do Imposto de Renda de Pessoa Física (IRPF) de 2024, referente ao ano-base 2023. Este ano promete marcar um avanço significativo na forma como os contribuintes vão prestar contas ao Fisco, com a expectativa de recebimento de aproximadamente 43 milhões de declarações. A partir do próximo dia 15/3, será liberado o acesso aos programas IRPF 2024 e para download. Também estará a disponível a declaração pré-preenchida. A data limite para a entrega é o dia 31 de maio.

Dentre as principais novidades, está a atualização dos limites de obrigatoriedade para entrega da declaração. O limite para rendimentos tributáveis subiu de R$ 28.559,70 para R$ 30.639,90. “A Lei 14.663/2023 (sobre o salário mínimo) mudou a tabela e alguns limites que estavam atrelados a ela foram alterados. Um deles é o limite de rendimentos tributáveis, que não era atualizado desde 2015. São rendimentos tributáveis o salário, a aposentadoria, o aluguel, entre outros. Ou seja, se a pessoa recebeu mais que o limite na soma de todo o ano ela está obrigada a apresentar o imposto de renda”, disse José Carlos Fonseca, auditor -fiscal responsável pelo IRPF 2024.

O teto para rendimentos isentos e não tributáveis também mudou. Este ano, ele passou de R$ 40 mil para R$ 200 mil. Em outras palavras muitos contribuintes com determinados tipos de ganhos de capital, como a venda de imóveis, lucros e dividendos recebidos, indenizações por rescisão de contrato de trabalho e outros tipos de receitas, até o limite estabelecido, não precisarão pagar imposto

De acordo com o supervisor do programa do IRPF, houve ainda a atualização do limite de obrigatoriedade para bens. “Quem tinha até o final do ano-calendário posse ou propriedade de bens até R$ 300 mil estava obrigado a declarar o imposto. Este ano esse limite aumentou para R$ 800 mil. Este valor foi a correção simples da tabela pela inflação do período”, explicou Fonseca.